terça-feira, 13 de maio de 2008

religião, dinheiro e a viagem final!

A nossa vida é o assassinato pelo trabalho, durante sessenta anos ficamos enforcados e estrebuchando na corda, mas não a cortamos." (Georg Büchner, A Morte de Danton, 1835).
Trabalho tem origem em um instrumento de tortura. Por que as civilizações são inequivocamente sempre centradas em um sistema em que quanto maior o sacrifício maior a recompensa? A única diferença é que algumas crenças são mais hipócritas (cínicas) e outras são falsas. Há ainda a mais fantástica das crenças: A religião. Ela não é cínica não é hipócrita como as ideologias e as filosofias e pensamentos, sejam eles provindos do coletivo, das tradições, das previsões. A religião é abstrata. Mas não exige raciocínio longo. É ensinar o que os profetas aprenderam, sem dizer os detalhes, minúcias ou sem falar demais, principalmente coisas que não podemos ver. Não por raciocínio por ciência, por imaginação, por abstração. É um enigma que não tem fim. Uma espiral. Uma lemniscata. Um diagrama cíclico. Em cima em baixo a esquerda e a direita. O tudo e o nada.
Onde o mergulho leva sempre à nada, a ignorância, por sua vez leva a todo o nada. O todo nada é a única totalidade matemática. E uma aberração, na física, tem energia infinita. (udN= OO p/ C=0). (MV^2/2) v=0-> E=0? não! E=mc^2. T=0->E=0? não E=Na*m*Fr*é. Assim nenhuma energia atinge zero na física natural sendo o zero apenas uma abstração decorrente da matemática que tem por objetivo a facilitação do entendimento de um conceito. To be continued.

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