quinta-feira, 4 de julho de 2013

Patrão foi reclamar com o empregado e se deu mal



Da próxima vez que for reclamar, pare e pense se o cara não está armado com uma gigantesca escavadeira.

Uma história de matar

Certa vez caminhando por sobre um morro em uma planície distante, eu vi um homem morto. Não estava morto, mas era como poderia estar. Bastaria que fosse atacado e morto. Poderia ser atacado sem chance de defesa em um ataque surpresa, como faria um covarde. Ou seria usada minha própria mão, contra sua mão, como faria um homem.
 Nossa violência é nossa defesa, mas é nossa recordação do poder do outro porque este poder está além da nossa compreensão, exceto por quando somos atacados por outros. Só sabemos nossa violência como violência quando sabemos que mal os outros podem nos causar. Também sabemos quando vemos o mal que causamos, mas neste caso vemos como excessivo o ataque somente se usarmos de compaixão. Os psicólogos dizem que a compaixão é como uma dor que sentimos quando vemos a dor de outros.
Vemos por todos os lados que as pessoas querem matar umas às outras. Não querem matar porque vão conseguir algo, alguma vantagem. Querem matar porque seus corações às conclamam à satisfazer esse desejo.
Nos mantemos em sociedade, obedecemos às leis que dizem não a este desejo. Eu vou tentar seguí-las, mas sem a inocência de que matar é proibido. Matar covardemente é proibido; assassinar é proibido. Vou matar com as mãos limpas todos que estiverem em meu caminho.